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Anticoncepcional: saiba quais são os efeitos do medicamento na pele

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Anticoncepcional: saiba quais são os efeitos do medicamento na pele
Anticoncepcional: saiba quais são os efeitos do medicamento na pele

A pílula anticoncepcional é um método contraceptivo que garante 99,9% de eficácia. Porém, além de evitar uma gravidez indesejada, o comprimido pode causar outros efeitos no corpo feminino, já que interfere nos picos hormonais do organismo.

Entenda como a pílula anticoncepcional age no corpo

A pílula anticoncepcional é um comprimido à base de hormônios que deve ser ingerido diariamente e sempre no mesmo horário, sob orientação médica. Estas substâncias são parecidas com as produzidas pelo corpo da mulher e impedem a ovulação, ou seja, impossibilita que o óvulo amadureça e saia do ovário, eliminando as chances de uma fecundação indesejada. A pílula ainda provoca alteração no muco, atrapalhando a passagem dos espermatozoides.

Dermatologista explica quais são os efeitos do remédio na pele

Segundo a médica, a interferência da pílula nos picos hormonais podem sim impactar a pele. “Negativamente, é possível ativar hormônios responsáveis pela melanização, induzindo à formação ou piora do melasma. Por outro lado, alguns comprimidos ajudam no controle da acne, pois inibem os picos hormonais na fase entre a ovulação e a menstruação”, esclareceu.

Entenda o que deve ser feito caso ocorram efeitos adversos na pele

De acordo com a Dra. Flávia, geralmente, a pílula deixa a pele mais “calma”, melhorando a oleosidade e a acne. “Caso ocorram efeitos contrários ao esperado, como excesso de produção de sebo, comedão, ressecamento ou qualquer outro problema, é importante consultar um dermatologista. Primeiro, serão descartados outros agentes que podem estimular o quadro, como doenças hormonais e cosméticos inadequados, por exemplo”, explicou, afirmando que após esse diagnóstico verifica-se a necessidade de trocar a pílula, associar outro antiandrogênico ou mesmo suspender o uso. “O ideal é, sempre que possível, ter uma abordagem multidisciplinar junto com o ginecologista”, concluiu.

 

Fonte: DermaClub

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