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Conceito, missão e valores

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Missão e valores

Praticar a medicina dermatológica em toda sua plenitude, considerando o indivíduo como um todo: o objetivo é trazer saúde para a pele, unha e cabelos através de medidas preventivas e terapêuticas; os meios passam pela avaliação clínica detalhada e o estabelecimento de uma relação médico-paciente de transparência, compreensão e respeito.

Transparência

Proporcionar todas informações mais modernas e comprovadas cientificamente das condições em que o paciente se encontra, para que possa escolher a melhor forma de tratamento e cuidados.

Compreensão

Entender as características do paciente, com suas crenças, perspectivas e limites, como um ser humano único.

Respeito

A ética é a prioridade no relacionamento com o paciente, onde toda proposta diagnóstica e terapêutica baseia-se em ciência e no contexto bio-psico-social do paciente.

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL

Slow Medicine

Trata-se de uma forma humanizada de fazer medicina que aproxima pacientes e profissionais de saúde e propõe um diálogo sem barreiras entre eles. Qualquer  tipo de recomendação deve ser feita somente após uma consulta minuciosa, com diálogo e mediante evidências científicas.

O paciente deve ser levado em conta como um todo, onde seu estilo de vida, preferências, alimentação, eventuais doenças orgânicas e medicações que já use, ou seja, tudo deve ser considerado no momento de propor o melhor cuidado para sua queixa, qualquer que seja ela: clínica, cirúrgica, estética…

Apesar do nome, a Slow Medicine não exige consultas prolongadas. É  muito mais sobre a atenção dispensada, a qualidade da relação entre quem atende e é atendido, onde há uma genuína atenção e valorização do paciente.

O termo apareceu pela primeira vez em 2002, em um artigo assinado pelo médico italiano Alberto Dolara: “Precisamos resgatar a ciência e a arte de cuidar’.

No Brasil, foi lançado oficialmente em outubro de 2016, dentro das instalações da FMUSP.

Referências: http://www.slowmedicine.com.br; Marco Bobbio. O Doente imaginado. (Bamboo editorial)

Sempre pratiquei a dermatologia com outro olhar: procedimentos estéticos, por exemplo, são recursos à disposição do paciente, não objetivo de uma consulta. Que tal conhecer melhor sua pele e suas reais necessidades, dentro do seu próprio contexto?

Flavia Addor, dermatologista

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