Do inglês “to peel” (em português descamar, descascar), o peeling é uma técnica não invasiva e muito segura, quando bem indicada e executada, que promove uma renovação das células por meio da descamação da pele, em um processo parecido com uma esfoliação mais profunda. Se o seu intuito é clarear manchas, tratar acne, cicatrizes e estrias e suavizar os sinais do tempo, os peelings são os procedimentos indicados com maior frequência. Com diferentes tipos e agentes para diferentes indicações, podem ser feitos em qualquer parte do corpo – rosto, área dos olhos, mãos, braços, colo e dorso.
Os tipos de peelings
Peelings químicos – são realizados com a aplicação de substâncias químicas, isoladas ou combinadas, como os ácidos salicílico, retinoico e glicólico. Peelings físicos – nestes, o processo de descamação da pele é feito de forma mecânica, com a ajuda de equipamentos. São os menos usados atualmente. Além disso, os peelings também podem ser classificados em superficiais, médios e profundos. Acima de tudo, a escolha do tipo mais adequado para seu caso (e seus anseios) deve ser feita em parceria com seu dermatologista. Cuidados Como a pele fica muito sensibilizada após o tratamento, é preciso ter alguns cuidados:
• O uso do filtro solar após o procedimento é fundamental, mesmo nos dias nublados e dentro de casa. Da mesma forma, evite pegar sol;
• Evite passar maquiagem na pele enquanto ela estiver se recuperando;
• Use apenas os produtos indicados pelo dermatologista, devido ao maior risco de irritações.
Curiosidades
• Alguns tipos de peelings podem ser feitos durante o verão, como os superficiais;
• Peelings médios e profundos não são indicados para gestantes. Porém, mesmo os leves só devem ser realizados sob orientação médica.
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