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Saiba como reconhecer pintas malignas e como tirá-las da pele

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Saiba como reconhecer pintas malignas e como tirá-las da pele
Saiba como reconhecer pintas malignas e como tirá-las da pele

As pintas já foram consideradas sinônimo de charme e beleza, com acontecia com Marilyn Monroe. Depois, veio o sinal de alerta: elas passaram a ser relacionadas com o câncer de pele. Hoje, graças ao avanço da medicina dermatológica, já foi encontrado o equilíbrio. Os exames modernos de avaliação das pintas, usados por médicos dermatologistas para avaliar o grau de risco de uma mancha escura, permitem a diferenciação entre uma pinta maligna e uma benigna, evitando, assim, cirurgias desnecessárias.

Como surgem as pintas?

As pintas podem ser congênitas (de nascimento) ou aparecerem espontaneamente, por predisposiçao genética, ou ainda após uma exposiçao solar mais intensa.   As pintas podem aparecer desde o nascimento ou na infancia, até a fase da adolescência, ou ainda na gravidez.  Sua presença também dependerá do nivel de exposiçao solar em cada fase.

Como reconhecer as pintas malignas – regra do ABCDE

Cabe ao dermatologista, com o exame clínico e com o uso do dermatoscópio, avaliar as lesões e dar o diagnóstico correto do câncer de pele. Entretanto, examinar todas as pintas do corpo uma vez por mês usando a regra do ABCDE é essencial para identificar alguma anomalia e saber a hora de procurar o médico. Ao observar suas pintas, atente para os seguintes aspectos:

  • A  – Assimetria – Quando um lado da pinta difere muito do outro
  • B – Bordas irregulares
  • C – Coloração irregular
  • D – Diâmetro maior que 6 milímetros
  • E – Evolução – Quando a pinta cresce muito em pouco tempo

Identificadas as pintas malignas ou suspeitas, elas devem ser removidas e enviadas para análise. As pintas benignas, que não oferecem risco à saúde do paciente, podem ser retiradas caso haja incômodo estético. Nos dois casos, o processo é se dá através de uma pequena cirurgia, feita no próprio consultório do dermatologista. Mas, caso a pinta seja maligna, o processo vai um pouco além. “O procedimento remove um pouco mais de pele, o que é chamado de margem de segurança, para não haver risco de ter ficado algum resquício. Às vezes, mesmo com a margem , há necessidade de uma segunda intervenção depois da confirmação diagnóstica”, explica a Dra. Flávia.

O melanoma é o tipo mais grave de câncer de pele, e o número de casos no Brasil cresce a cada ano. Ele tem alto poder de metástase, ou seja, de se espalhar para outros órgãos do corpo humano, dificultando o controle e a cura. Por isso, detectá-lo precocemente aumenta – e muito! – as chances de cura. Quanto mais cedo detectado, menores são as chances de metástase. De acordo com a Dra. Flávia, o tratamento do câncer de pele depende do chamado estadiamento, ou seja, do grau de acometimento da pele e suas estruturas internas. “O tratamento pode terminar com a simples retirada, ou necessitar de quimioterapia ou de cirurgias complementares, como retirada de gânglios”, diz.

Quer saber mais sobre as pintas? Assista ao vídeo da Dra. Flávia:

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